20.9.12

Martha Medeiros: gaúcha boa, tchê!

Martha Medeiros


Eu já falei algumas vezes da Martha Medeiros aqui pelo blog. Eu curto muito as crônicas dela, e apesar de não ter tido a oportunidade de ler nenhum romance dela, a adaptação de Divã me conquistou (e a avaliação da Aione me convenceu).

Nascida na capital gaúcha, é provável que o fato de ser do Sul gere uma certa relação de identificação.

Formada na PUC de POA, trabalhou muito tempo com publicidade e propaganda, mas em 1993 deu uma mudada de ares. Com três livros já publicados, mudou-se para Santiago do Chile para se dedicar um pouco à poesia.

Foi após o retorno ao Brasil que ela passou a escrever crônicas (maravilha!) e a partir daí, se tornou esse estouro.

Nessa época ela iniciou com uma coluna no Zero Hora de Porto Alegre, vínculo que ainda mantém.

Os seus livros Trem bala, Tudo que eu queria te dizer e Doidas e santas foram adaptados para o teatro e Divã para o teatro, cinema e televisão.

Eu, entretanto repito, Martha é minha cronista mulher preferida.
Caso você ainda não tenha lido nada dela, não perca tempo.




 Obras publicadas:
Strip-Tease (1985) 
Meia noite e um quarto (1987) 
Persona non grata (1991) 
De Cara Lavada (1995) 
A Terra Gasta (1996) 
Poesia Reunida (1998)
Geração Bivolt (1995) 
Topless (1997) 
Santiago do Chile (1996) 
Trem-Bala (1999).
Non Stop (2000)
Cartas Extraviadas e Outros Poemas (2000)
De Café e Cogumelos (2001) 
Divã (2002) .
Montanha-Russa (2003) 
Coisas da Vida (2005) 
Esquisita como Eu (2004) 
Selma e Sinatra (2005) 
Tudo que Eu Queria te Dizer (2007) 
Doidas e Santas (2008) 
Fora de Mim(2010)  
Feliz por Nada (2011) 



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