24.9.12

[Na tela] Headhunter e Albert Nobbs

Esse fim de semana, eu e o Diego alugamos dois filmes: Headhunters (que nunca tínhamos ouvido falar) e Albert Nobbs (qeu eu estava curiosa para ver ainda no cinema).

Devido a correria da semana serei mais sucinta (mais do que já costumo ser com relação aos filmes).




Sinopse - Albert Nobbs (2011)

Irlanda, século XIX. Albert Nobbs (Glenn Close) trabalha como mordomo e esconde um segredo: é, na verdade, uma mulher. Durante 30 anos ela vestiu roupas masculinas e se fez passar por um homem, para poder se manter e concretizar o sonho de ser a dona de uma tabacaria. Entretanto, sua farsa é ameaçada quando um pintor, Hubert Page (Janet McTeer), divide o quarto com Albert por não haver outro dormitório disponível no hotel em que ambos trabalham.


Sobre Albert Nobbs eu não tenho muito o que dizer. Acho que não vá agradar a maioria das pessoas.
Fiquei bem surpresa e satisfeita com a atuação de Mia Wasikowska num papel que é difícil imaginá-la. Sim, porque aquele rosto infantil e suave sempre combinou comigo com papéis doces, inocentes e ingênuos. Bem diferente de sua personagem que é abusada e interesseira, provocativa em alguns momentos.

Glenn Close estava muito bem no papel que lhe rendeu a indicação ao Oscar 2012. Mas, com certeza não o suficiente para tirar o prêmio de Meryl Streep ou de Viola Davies. Conseguíamos ver toda uma angústia intermitente em seu personagem, através de seus olhos e seus gestos. Seja analisando apenas Mr. Nobbs ou a mulher que havia por trás do mordomo. Janet McTeer, sim estava fabulosa em seu papel "masclino". Percebíamos seus traços de mulher, porém toda sua postura e movimentação eram claramente masculinas.

O filme no seu conjunto me agradou bastante. Confesso que fiquei decepcionada com a  própria história e com seu fim. Então, não sei bem se indico.






Sinopse - Headhunters (2011)

Roger (Aksel Hennie), o melhor headhunter da Noruega, financia seu luxuoso estilo de vida roubando obras de arte de seus próprios clientes. Mas Roger vive muito além de seus meios. Quando sua esposa (Synnøve Macody Lund) lhe apresenta Clas Greve (Nikolaj Coster-Walda), ele parece o candidato perfeito para um trabalho de Roger, e ainda é dono de uma pintura muito valiosa. Roger vê isso como uma oportunidade única, mas as coisas não saem de acordo com o esperado.



Sobre esse filme eu só tenho a dzier "caraca!". Claro, é um filme de ação e a expressão se encaixa dentro disso. Não é um Colecionador de ossos ou Não conte a niguém. Mas é muito bom e surpreendente. Sim, eu posso ser meio tapada, mas sou daquelas que assiste ao filme tentando saber o que vai acontecer, formulando hipóteses e eu ficava agoniada vendo. E eu estava errada sobre muitas coisas.
E eu adoro quando um filme faz isso comigo (sim, por incrível que pareça eu disse EU GOSTO QUANDO A HISTÓRIA ME FAZ VER QUE EU ESTAVA ERRADA).
E fora que o filme começa de um jeito bem diferente do modo pelo qual ele se encaminha. Parece mais um filme de roubos inteligentes, onde haverá subornos e negociações. Não se deixe enganar, é uma correria desenfreada que te deixa perdido sobre o que está acontecendo (só que de um modo bom, com curiosidade).
Super indico para quem curte filmes de ação. Aliás, li num comentário do filme que ele seria um pareo para Millenium - Os homens que não amavam as mulheres. Acho que não foi pra tanto, digamos que ele estava no caminho, entretanto com uma história mais singela, porém mais cômica e menos dramática.



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