18.3.13

[Na tela] Semana cheia

Reiniciaram as promoções no Cinesystem às segundas-feiras. E como agora não sou mais estudante e estou dura esse mês, nada melhor que aproveitar a promoção.
Optei por convidar meu primo para assistir Dezesseis luas.






Dezesseis luas - Beautiful creatures
2013 / Richard LaGravenese / 124 minutos


Cidade de Gatlin, na Carolina do Sul, Estados Unidos. Ethan Wate (Alden Ehrenreich) mora em Gatlin na Carolina do Sul e não vê a hora de sair da cidade. Há meses ele vem tendo um sonho com uma garota desconhecida, quando chega a cidade Lena Duchannes (Alice Englert), sobrinha de Macon Ravenwood (Jeremy Irons), homem que a família é tida como adoradores de demônios e evitada pela população da cidade. Ethan se interessa por Lena e sabe que ela é a garota dos seus sonhos, mas descobre que não será fácil ficarem juntos.



Eu não sabia praticamente NADA da história.
Só que era um romance adolescente meio sobrenatural. Pois é.
Nada absurdamente incrível, mas um filme bom e com um elenco de primeira. Gosto quando investem com bons atores mesmo nos filmes que não são para o público adulto. Ultimamente isso tem acontecido pouco (com exceção de grandes franquias como Harry Potter) e era o resultado de sucessos incríveis da minha época Disney, como o meu adorado Hook: a volta do Capitão Gancho.
Apesar de ser um filme que termina em si, ele torna necessária uma continuação (e não digo simplesmente porque é baseado em uma série literária). Alguns pontos ficaram muito no ar, te deixando com mil perguntas sobre a relação amorosa entre os protagonistas, sobre a prima que era tão doce e não pode mudar seu destino e sobre simplesmente toda o universo mágico deles.
Sem falar que eu posso ser muito tapada, mas demorei para entender a coisa das Dezesseis luas do título. Provavelmente porque eu fiquei querendo entender a razão de em inglês ser Beautiful creatures  e a tradução ser tão distinta. (e apesar de ter achado interessante a escolha brasileira, gosto mais do titulo original).

Enfim, acho que é o típico romance adolescente de cinema com uns toques a mais.


No fim de semana entrando no climinha de inverno com chuva, assisti um filme no sábado e outro no domingo.





O homem que mudou o jogo - Moneyball
2011 / Bennett Miller / 133 minutos


Billy Beane (Brad Pitt) gerencia o time de baseball Oakland Athletics. Com pouco dinheiro em caixa e a ajuda de Peter Brand (Jonah Hill), ele decide seguir um sofisticado programa de estatísticas para o clube, investindo em jogadores desprezados e desprezando as estrelas e conseguiu erguer a equipe tornando o método famoso.








Um filme que a atuação de Brad Pitt foi elogiada, conta a história real de Billy Beane, o ex-jogador e agora manager geral de baseball que decidi tornar seu time com baixo orçamento campeão utilizando a filosofia de um economista. Ou seja, investindo menos em astros e mais nas estatísticas de cada jogador. Tornando o jogo mais centrado em avaliações de rendimento e estatísticas.
Muito desacreditado, o processo gerou resultados (não, não é spoiler porque a história é real e o título já condiz com a situação!) modificando a partir daí o modo de outros grandes times administrar.
Um outro filme que vi esse ano (Curvas da vida), é quase que um contraponto a este. Ele mostra o que seria um abuso da 'tecnologização' do jogo ao invés de observação de talentos e relações interpessoais.








Burlesque
2011 / Steven Antin / 120 minutos


Ali (Christina Aguilera) abandona Iowa para seguir seu sonho de cantar e dançar em Los Angeles. Quando ela conhece a casa Burlesque faz de tudo para ter uma chance no local gerenciado por Tess (Cher). Ela conta com a ajuda do barman Jack (Cam Gigandet) para ingressar como garçonete e arriscar uma possível vaga. 







Por fim, domingo de manhã assisti Burlesque que eu queria assistir desde que saiu nos cinemas. Foi ficando, foi ficando e só agora pude ver Christina Aguilera e Cher.
A história que lembra muito Show bar, me divertiu horrores com as danças de músicas famosas de filmes e com as canções inéditas.
É definitivamente aquele filme que eu nem ligo muito para a história, eu quero é só ver o povo se esgoelar e se mexer. E se isso estiver bom, eu fico feliz. Assim, a história típica de comédia romântica (moça do interior sai de casa rumo a um sonho na cidade grande, conhece um cara que a ajuda e se apaixonam, com algum problema no meio do romance) não me empolgou ou desempolgou. Foi fofinho e engraçado

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