14.1.15

Finalmente, minha lua de mel no Chile! - parte 1

Quatro meses depois de ter embarcado para o Chile, estou aqui para contar um pouco e trazer algumas dicas.
Estou com vergonha de ter deixado passar esse tempo todo, não era minha intenção quando fiquei anotando muitas coisas que eu gostaria de compartilhar aqui.

Sobre o início da viagem, eu gostaria de esquecer. Para quem não sabe, acabamos indo para lá por ter conseguido um bom preço nas passagens. E então, a louca aqui inventa um horário de voo no estresse de casamento. O pior foi chegar a tempo no aeroporto, pegar a fila da companhia errada, lembrar da certa e descobrir que por míseros minutinhos você terá que perder meio dia de viagem e mil reais por passageiro. Pois é.

Imaginem minha cara de "estou saindo para lua de mel" quando embarquei. Ela não transmitia isso de jeito nenhum.
Tentamos compensar isso achando o hotel uma delícia e saindo para comer no Shopping Parque Arauco, porque eu já havia visto que dava para irmos a pé e que contava com um boulevard e diferentes opções de restaurantes. A comida estava boa e buscaram amenizar minha frustração, mas me apresentaram para a realidade de "refeições custam caro em Santiago".

Já sabíamos de antemão que quinta e sexta teria feriado (com TUDO fechado), mas perdendo a segunda-feira, tivemos que repensar alguns passeios. Começa contando então em ordem cronológica:


Centro de Santiago

Terça-feira levantamos e tivemos um desayuno digno de lua-de-mel do cinema. Aquilo conseguiu levantar meu astral com panqueca, medialuna, até torta de limão (logicamente não devorei TUDO, apenas boa parte).
O metrô era ao lado do nosso hotel, e foi o meio de transporte escolhido. Fomos até a estação Manquehue e compramos os bilhetes. Precisamos fazer baldeação e tudo foi claramente explicado pelo Google maps, ou seja, dá para usar e abusar desse recurso na cidade.
Descemos na Plaza das armas e veio a  primeira decepção: ela estava fechada para reforma. Do outro lado estava a catedral, também em reformas e fechada para um evento que aconteceria lá dentro.

Passamos duas horas percorrendo o Museu Histórico Nacional, que fica diante da praça. A entrada do museu é barata e vale muito a pena. Além de que, de lá foi possível enxergarmos a região central de cima.
Ainda assim, aqui tem uma certa sobreposição com outros museus.


Após o almoço, fomos ao Museu de Arte Precolombina. Ao contrário do anterior, o preço é mais "salgado". Ainda assim, vale a pena para quem gosta de arte e cultura do nosso continente. Embora seja melhor equipado, gostei mais da forma como as divisões foram propostas no museu uruguaio.
Saindo de lá, fomos ao Mercado Central, foi tão esquecível (achei sem graça) que quando a Laís me perguntou semana passada, eu sequer lembrava de ter ido (viva o diário de viagem!). Mas foi lá que fizemos contato com a empresa pela qual fomos esquiar.



Minha opinião é de que, se você não é do tipo que gosta de passar tempo em museu, um período (manhã OU tarde) é o suficiente para conhecer o centro da capital chilena. Daqui poderia ser emendada outra programação que fizemos em outro dia. Mas, se você, como eu, esquece de olhar o relógio... será na medida!

O primeiro post será curtinho porque o segundo dia foi absolutamente fantástico. Logo conto mais :)

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